Quando a criatura entra na vida do criador.

Esta semana, o meu colega no IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa , Durval Jacintho fez uma pergunta ao Copilot, programa de Inteligência Artificial da Microsoft, sobre governança de IA nas empresas e nos Conselhos de Administração. Vocês não imaginam a surpresa: a ferramenta apresentou como referência um artigo que escrevemos juntos – e também com Edmo Colnaghi Neves Isabela Hollanda e Keila Faim.

Confesso para vocês que a primeira vez que encontrei um conteúdo meu assim, na resposta de uma ferramenta de IA generativa, foi um misto de sentimentos. Primeiro, a sensação prazerosa de ver que o extensivo trabalho de pesquisa que deu vida a este artigo virou referência. O texto é um dos desdobramentos do “Governança 360” do ano passado, evento do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Depois a ironia que foi eu ter omitido o Copilot da enquete que levantei essa semana aqui no LinkedIn – por mera falta de mais uma alternativa, mesmo (o limite é 4 por enquete).

Por fim, o paradoxo: eu, que tanto falo sobre ética na IA generativa, que defendo um conteúdo autêntico e a importância de citarmos nossas referências, “virei conteúdo” para uma plataforma.

Fique tranquilo, Copilot, não vou cobrar direitos autorais (por enquanto), mas no mínimo, é engraçado ver a criatura entrando na vida do criador.

Para ler o artigo completo, clique aqui: https://lnkd.in/dnVC8X7u