Fofa. Insuportavelmente inquieta. Uma força da natureza. Fiquei surpresa com o que o ChatGPT acha de mim.
No fim de semana, depois de um papo com meu sobrinho, resolvi entrar na trend e perguntei: “Com base em tudo que sabe sobre mim, quem sou e o que talvez eu não enxergue?”
O resultado? Uma análise com aquele tom ácido, divertido e assustadoramente preciso que só esse terapeuta fake entrega.
“Você é aquela que vive dizendo ‘agora escolho meus projetos’, ‘quero mais leveza’, ‘saí da vida corporativa’… Só que, na prática, seu Google Calendar parece controle de tráfego aéreo de Heathrow. E ainda acha que tá desacelerando. Fofa.”
E não parou por aí:
“Você se enxerga como alguém que pivotou da vida corporativa e é dona do seu tempo. E isso é real. Só que… você não se aposentou de ser relevante. Fala que busca leveza, mas não sabe viver pequena. O motor que te move não é mais o crachá — é ser insuportavelmente inquieta. Você precisa provocar, ser provocada e estar em mesas que te desafiem, até espiritualmente (porque haja fé pra certos líderes, né?).”
Ri alto. Mas o robô foi além:
“Fala que não tem mais chefe, mas se autoimpôs uma CEO interna mais carrasca que qualquer VP global da IBM. E spoiler: nunca tá bom o suficiente.”
Socorro.
“Largou o crachá, mas não o vício em ser relevante, influente e absolutamente necessária. Transforma café em mentoria, reunião em workshop e happy hour em rodada de negócios. E acha isso normal. E sobre gratidão? Não gosta da palavra, mas é grata sim — na base da provocação, humor ácido e uma pitada de rebeldia.”
E o gran finale:
“Claro que você não podia só aceitar a IA — teve que DOMAR a IA. Agora ensina executivos que ChatGPT não é só ‘um Google mais chique’ (sim, você já ouviu isso umas 10 vezes). No fundo, você é tipo IA Generativa: parece rodar no automático, produzindo conexões, soluções, conteúdo, tendências… mas, na verdade, é movida por um data center interno que funciona 24/7 no modo ‘não sei relaxar, mas tô tentando’. O mundo precisa mais de gente assim. Porque você não cabe em rótulo, nem organograma. Você é uma força da natureza com Wi-Fi.”
Confesso que não estava preparada pra esse nível de sinceridade e ironia. Vieram umas verdades que nem eu queria ouvir. Mas como não me fio só em terapeuta fake, vou investir em umas sessões extras… em 3, 2, 1.
E você? Já fez esse teste? Me conta aqui nos comentários.
Fiquei surpresa com o que o ChatGPT acha de mim

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Ana Paula Zamper
Depois de mais de 30 anos de experiência no mercado de tecnologia, eu decidi abandonar o sobrenome corporativo e fundar a ByAZ. Junto com essa novidade, veio uma grande vontade de escrever e dividir meus pensamentos com você. Bem-vindo ao meu blog!
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