No momento que estamos vivendo, impossível não falar sobre filantropia. Ela precisa permear nossos pensamentos, nossas conversas e nossas ações. Por isso, sim, precisa estar inserida na tecnologia também.
Estamos vendo cada vez mais empresas e empreendedores agregarem a seus negócios ações de impacto socioambiental. Ainda bem! Isso é fundamental não só para trazer uma solução estruturada a problemas complexos do planeta e do país, mas também para trazer às novas gerações os propósitos e valores da marca.
No universo do empreendedorismo e das startups, já estamos acostumados a ver muitas variações de “tech”. Fintechs, Martechs, Healthtechs, Edutechs…. Mas está mais do que na hora de vermos mais por aí as Filantechs. Ou seja, como podemos construir soluções para o terceiro setor da mesma forma como a gente constrói qualquer outro negócio para melhorar a experiência do nosso cliente?
Alinhando filantropia estratégica com tecnologia bem pensada e escalável, é possível trazer um novo olhar para o terceiro setor, que é quem acesso às pessoas de maior vulnerabilidade. Basicamente, é inserindo um problema do mundo real dentro de uma lógica econômica, onde criam-se soluções inovadoras, tecnológicas e de negócio como forma de resolver uma dor mais que real, deixando de lado atuações cênicas.
Podemos usar essas soluções, por exemplo, para entender onde melhor colocar os esforços das pessoas e seu dinheiro, e como maximizar seu impacto. Afinal, precisamos de dados e, com a tecnologia, é possível coletar e analisar dados em tempo real. Isso pode deixar muito mais eficientes o monitoramento e a avaliação dos projetos, levando a uma tomada de decisões mais bem informada e baseada em evidências.
Você conhece empresas com esse modelo? Compartilhe aqui, pois certamente as conexões serão muito valiosas para todos e somaremos juntos.